parede de 6m² no Lar Torres de Melo, Fortaleza-CE
2008
domingo, 23 de novembro de 2008
da série"faíscas das britas e leite das pedras I"
Da série” faíscas das britas e leite das pedras” I
Da série” faíscas das britas e leite das pedras” I é mais um resultado da pesquisa que venho desenvolvendo com sagradoxprofano.
Os times de futebol têm na sua dinâmica de convivência, o poder ambíguo de unir e separar os homens. A camisa e a bandeira do time são amparos visuais que reforçam a identidade da agremiação. Alguns torcedores ultrapassam o limite do torcer e vão para o caminho do fanatismo. Caminho esse gerador de atos extremos: violência física e morte.
O artista se apropria das camisas do Ceará e do Fortaleza. Interfere nelas cortando-as ao meio verticalmente. Depois as metades das camisas do Ceará e do Fortaleza são coladas (costuradas).
Da série” faíscas das britas e leite das pedras” I é um objeto: 61 cm x 1cm x e 78 cm. O trabalho deverá ser suspenso por fios transparentes e ser exposto na altura dos olhos do espectador. Será necessário um espaço livre em torno da camisa para melhor apreciação do trabalho pelo público.
Nivardo Victoriano
novembro/2006
palavra, 2007
Nivardo Victoriano, 2007
Palavra
Performance
Mesa, toalha preta, massa de rocambole, guardanapos, faca, filmadora, DVD.
Palavra trata-se de uma performance desenvolvida a partir de um exercício da disciplina Arte Experimental, ministrada pelo Prof. Herbert Rolim, do Curso de Artes Plásticas do CEFETCE, conforme registro em anexo.
Trata-se de uma ação poética composta por um conjunto de letras (15 x 5 x 10 cm) comestíveis, feito de massa de rocambole, formando o vocábulo “palavra”, sobreposto em uma toalha de mesa preta.
O espectador é convidado a interferir na palavra comível, cortando e degustando as letras, criando assim possibilidades visuais\textuais, na medida em que a supressão de partes do texto vai sugerindo novos termos até desaparecer a palavra/alimento por completo.
Como resultado dessa prática reflexiva proponho a realização desse trabalho , ampliando as letras para 20 x 8 x 15 cm, o que lhe conferirá maior efeito visual e participação do público. A ação deverá ser gravada e o registro em DVD permanecer exposto durante a mostra.
A performance Palavra dá continuidade às pesquisas que venho desenvolvendo com textos híbridos (plástico/vocabular). Neste caso a palavra deixa de ser representação e passa a ser “presentação”, tomando-a de um realismo efêmero.
Nivardo Victoriano
maio 2007
uma banana para você, 2007
Esta intervenção urban aconteceu na praça da Gentilândia, dentro do projeto Agosto das Artes
UMA BANANA PARA VOCÊ!
Banana: economia, Andy Warhol, Carmem Miranda, Jackson do Pandeiro.
A palavra banana na nossa língua possui dois significados diferentes: fruto da bananeira e gesto zombeteiro feito com o braço.
Uma banana para você ! é uma intervenção urbana.
A ação já aconteceu na Praça da Gentilândia (Benfica, Fortaleza - CE). Próximas a praça de alimentação 4 grandes grades de ferro cercam um espaço da praça, dando idéia de jaula, prisão. A ação consistiu em fixar 1000 bananas na grade, contando com a interação do público no sentido de retirar as bananas da grade e comê-las.
Medidas da grade: 28 m x 2,2 m.
Nivardo Victoriano
julho/2007
Banana: economia, Andy Warhol, Carmem Miranda, Jackson do Pandeiro.
A palavra banana na nossa língua possui dois significados diferentes: fruto da bananeira e gesto zombeteiro feito com o braço.
Uma banana para você ! é uma intervenção urbana.
A ação já aconteceu na Praça da Gentilândia (Benfica, Fortaleza - CE). Próximas a praça de alimentação 4 grandes grades de ferro cercam um espaço da praça, dando idéia de jaula, prisão. A ação consistiu em fixar 1000 bananas na grade, contando com a interação do público no sentido de retirar as bananas da grade e comê-las.
Medidas da grade: 28 m x 2,2 m.
Nivardo Victoriano
julho/2007
balançamdores, 2007
Esta instalãção aconteceu na praça Joaquim Nabuco, centro da cidade do Recife. Este trabalho foi apresentado dentro da Semana Pernambucana de Arte, 2007
balançamdores
intervenção urbana/instalação
A ação consiste na fixação de sete balançamdores em árvores ou no mobiliário urbano em geral.
O balanço se transforma em balançador. Me aproprio do assento de madeira do balanço, pinto o assento de branco e re-escrevo um poema de Manuel Bandeira. Nos sete poemas selecionados a dor, a insatisfação e a tristeza são temas presentes.
Poemas: Epígrafe; Desencanto; Desesperança; Flores murchas; A estrela; Rondó do capitão; O bicho.
Medidas do balançador:
Assento: 70cm x 2cm x 30 cm.
Corda: variável de acordo com espaço a ser montado.
Nivardo Victoriano
agosto/2007
CURRÍCULO
Nivardo Victoriano, 1963
( Licenciado em Letras, especialista em Investigação Literária, aluno do curso de Artes Plásticas/CEFET-CE)
Coletivas
2008 - 3+2, Centro Cultural Banco do Nordeste, .
Fortaleza/CE. /59º Salão de Abril, Fortaleza-CE.
2007 - I BNB das Artes/Interurbanos 2007, Fortaleza-CE./ SPA das Artes, Recife- PE.
2005 - LVI Salão de Abril, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE.
2°Festival Vida e Arte, Fortaleza-CE.
2004 - VII Salão Sobral de Arte Contemporânea, Sobral-CE. II Mostra Cariri das Artes, Cariri-CE. A lebre desesperada, Alpendre, Fortaleza-CE. Mostra de artistas cearenses no Maranhão, Galeria Mauro Soh, Imperatriz- MA. a²p²c, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE. Intervenção urbana , rua 25 de março, Fortaleza-CE.
2003 - LIV Salão de Abril, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE. Intervenção urbana, Via Expressa (avenida), Fortaleza-CE. Intervenção espelho o que é, Praça José de Alencar, Fortaleza-CE. I Mostra Cariri das Artes, Cariri-CE.
2002 - V Salão Sobral de Arte Contemporânea, Sobral-CE. De mãos dadas(brasikianische kunst in niederbayern), Abensber-Alemanha. Mundo do Trabalho, MAUC-UFC, Fortaleza-CE.
2001 - LII Salão de Abril, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE.
2000 - VI Salão Norman Rockwell, Art Gallery, IBEU, Fortaleza-CE.
Individuais
2006 - Escadaparamallrmé, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza-
2004 - Identidade, Centro Cultural do Abolição, Fortaleza-CE.
2002 - Nivardo Victoriano, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE
E-mail: nivardovictoriano@hotmail.com
( Licenciado em Letras, especialista em Investigação Literária, aluno do curso de Artes Plásticas/CEFET-CE)
Coletivas
2008 - 3+2, Centro Cultural Banco do Nordeste, .
Fortaleza/CE. /59º Salão de Abril, Fortaleza-CE.
2007 - I BNB das Artes/Interurbanos 2007, Fortaleza-CE./ SPA das Artes, Recife- PE.
2005 - LVI Salão de Abril, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE.
2°Festival Vida e Arte, Fortaleza-CE.
2004 - VII Salão Sobral de Arte Contemporânea, Sobral-CE. II Mostra Cariri das Artes, Cariri-CE. A lebre desesperada, Alpendre, Fortaleza-CE. Mostra de artistas cearenses no Maranhão, Galeria Mauro Soh, Imperatriz- MA. a²p²c, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE. Intervenção urbana , rua 25 de março, Fortaleza-CE.
2003 - LIV Salão de Abril, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE. Intervenção urbana, Via Expressa (avenida), Fortaleza-CE. Intervenção espelho o que é, Praça José de Alencar, Fortaleza-CE. I Mostra Cariri das Artes, Cariri-CE.
2002 - V Salão Sobral de Arte Contemporânea, Sobral-CE. De mãos dadas(brasikianische kunst in niederbayern), Abensber-Alemanha. Mundo do Trabalho, MAUC-UFC, Fortaleza-CE.
2001 - LII Salão de Abril, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE.
2000 - VI Salão Norman Rockwell, Art Gallery, IBEU, Fortaleza-CE.
Individuais
2006 - Escadaparamallrmé, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza-
2004 - Identidade, Centro Cultural do Abolição, Fortaleza-CE.
2002 - Nivardo Victoriano, Galeria Antônio Bandeira, Fortaleza-CE
E-mail: nivardovictoriano@hotmail.com
WALDEMAR CORDEIRO (1925-1973)
O percurso artístico de Waldemar Cordeiro é marcado pelos várias dúvidas que marcaram a arte no século XX. Apesar de sua formação clássica, inicialmente comunga com os ideais das vanguardas européias: primeiro o expressionismo, adiciona elementos do cubismo e ensaia composições abstratas informais, que logo se tornam geométricas, indicando sua adesão a princípios construtivos. A referência foi Mondrian, mas a atualização acontece com as idéias de Max Bill, que tenta ajustar o construtivismo às condições sociais do pós II Guerra Mundial.
“Como um dos fundadores e teóricos do Concretismo no Brasil no início dos anos 50, Cordeiro formula e assina, juntamente com os artistas de São Paulo, o Manifesto Ruptura em 1952. Bem ao gosto das provocações vanguardistas, o manifesto é contundente na defesa dos novos princípios para a prática artística e no diagnóstico do ambiente local: ‘ arte moderna não é ignorância, nós somos contra a ignorância.” 3
“ Uma crise de cunho existencialista, aliada à dispersão do Grupo Ruptura, marcariam um novo direcionamento nas preocupações de Waldemar Cordeiro a partir da década de 1960. O artista revê criticamente o Concretismo, incorpora questionamentos advindos das chamadas tendência neofigurativas internacionais e advoga por um novo humanismo. Esse seria um passo decisivo para o rompimento com a especificidade dos meios artísticos através da produção de objetos, que adotam procedimentos próximos às operações ready-made, bem como elementos da pop arte e da arte cinética. “4
“Outros pressupostos passam a nortear o seu trabalho a partir de então: busca de novas estruturas significantes, abordagens dos problemas sociais, crítica à alienação do indivíduo e ao consumismo imposto pelos meios de comunicação de massas e proposta de apresentação das coisas do mundo na obra de arte, ao invés da sua representação.” 5
O trabalho de Waldemar Cordeiro sofre uma nova e radical mudança de rumo a partir de 1968. O artista abandona definitivamente a produção de objetos e passa a se dedicar à investigação das possibilidades de utilização artística do computador. A radicalidade dessa mudança, no entanto, dá-se apenas ao nível dos resultados de suas especulações, pois em termos conceituais a arte eletrônica veio, em grande medida, apenas ampliar e atualizar questionamentos que já o acompanhavam de longa data.
O trabalho de Waldemar Cordeiro sofre uma nova e radical mudança de rumo a partir de 1968. O artista abandona definitivamente a produção de objetos e passa a se dedicar à investigação das possibilidades de utilização artística do computador. A radicalidade dessa mudança, no entanto, dá-se apenas ao nível dos resultados de suas especulações, pois em termos conceituais a arte eletrônica veio, em grande medida, apenas ampliar e atualizar questionamentos que já o acompanhavam de longa data.
Auto-retrato Probabilístico, 1967.
Acrílico, madeira e fotografia.
Acrílico, madeira e fotografia.
indivíduo sem massa, 1966
lente de aumento, madeira, acrílico
popcreto para uma pop crítia, 1964
madeira, enxada e fotografia.
rebolando 1965
garrafão com água e fotografia
distorções óptico-cinéticas 1964
madeira, fios, garrafas com água e fotografia
o beijo 1967
objeto eletro-mecânico e fotografia
objeto eletro-mecânico e fotografia
masssa s/indivíduos 1964
lupa e fotografia
FOTOMONTAGEM NO DADAÍSMO E SURREALISMO
A convivência e as trocas de informações das correntes vanguardistas foram fundamentais para o processo da afirmação da fotomontagem como linguagem artística. Marcel Duchamp , Man Ray e surrealistas. Alguns artistas criaram técnicas próprias dentro da fotomontagem: solarizações ( Man Ray), sobreimpressões (Magritte), fossilizações (Ubac), raspagens (Max Ernst), decalcomanias (Dominguez) e outros. O culto ao automatismo e onirismo foi gerado a partir das técnicas citadas acima. Por outro lado, a relação comMoholy-Nagy é travada com insistência, pelo jogo de fotogramas e sobretudo pelo da montagem fotográfica.
Dadaísmo e Surrealismo, em seu gosto de provocação, como em seu culto “surreal”, desenvolveram com intensidade a prática do associacionismo ( metáfora, colagem, agrupamento, montagem ). Marca física de uma presença, superfície abstrata e destacada de qualquer referência espacial, a foto é também um verdadeiro material, um dado icônico bruto, manipulável como qualquer outra substância concreta (recortável, combinável etc), portanto integrável em realizações artísticas diversas, em que o jogo de comparações (insólitas ou não) pode exibir todos os seus efeitos. As fotomontagens produzidas na época tinham materiais e características diferentes: das fotomontagens stricto sensu do berlinense John Heartfield, de vocação exclusiva de denúncia política , às de Raoul Hausmann, mais plásticas, ou às de Hannach Höch ou de Max Ernst, mais poéticas; combinações mistas e muito dominadas formalmente de um Noholy-Nagy a agrupamentos “multimídias” de um Kurt Scwitters ou de um George Grosz, mais cínicas e agressivas.
Duas versões de Rose Salavy, Duchamp por Man Ray
contnua o assunto
No projeto de ruptura de Marcel Duchamp, no início do século XX a fotografia teve um papel importante, tanto na obra do como no desenvolvimento da fotografia e da fotomontagem. “ Provavelmente Duchamp jamais foi fotógrafo sensu stricto – usou antes, toda vez que era necessário, os talentos de seu amigo Man Ray (“O Homem Raio”) , inclusive para seus auto-retratos e outros disfarces – mas toda a sua obra pode ser considerada “conceitualmente fotográfica”, isto é, trabalhada pela lógica do índice, do ato e do traço, do signo fisicamente ligado a seu referente antes de ser mimético. Assim, entre outros exemplos, de todos os seus trabalhos construídos com base na inscrição das “sombras conduzidas” (ver a série de perfis recortados em silhuetas, assim como “rayografias”, imagens-contatos, projeções diretas ou congeladas de seu rosto); ou ainda as que implicam a “moldagem”, tanto profundas quanto irônicas, tão numerosas (Objeto dardo, Folha de vinha fêmea, With my tongue in my cheek etc); as obtidas por “decalque” e por “transporte” ( Três consertos padrão, “ imagens” de um fio de um metro de comprimento caído de um metro de altura e cuja forma foi fixada, transportada e reproduzida em madeira etc); os construídos aleatoriamente por “depósito” e “fixação” (as Criações de poeira como traços do tempo) e até os próprios ready-made , que é possível descrever como casos extremos em que o produto final não apenas não parece, mas nem mesmo tem o traço físico de um objeto exterior “a ser representado”; ele e esse próprio objeto, tornado obra como tal, por um ato de decisão artística, por simples operação de seleção, de levantamento no interior do contínuo do real e de inscrição no universo da arte.”2
Os tempos de guerra foram importante para o desenvolvimento das artes. Novas tecnologias foram criadas ( aviões, instrumentos óticos, máquinas fotográficas mais potentes). Nasceu a fotografia aérea. A fotografia aérea forneceu instrumentos conceituais às atitudes da abstração em arte.
Os tempos de guerra foram importante para o desenvolvimento das artes. Novas tecnologias foram criadas ( aviões, instrumentos óticos, máquinas fotográficas mais potentes). Nasceu a fotografia aérea. A fotografia aérea forneceu instrumentos conceituais às atitudes da abstração em arte.
Marcel Duchamp
ARTE X FOTOGRAFIA
A fotografia é uma arte?
Philippe Dubois, no seu livro O ato fotográfico comenta a convivência da arte e fotografia no século XIX e XX: “...ora, durante um período essencial do século XIX era a fotografia que vivia numa relação relativa de aspiração rumo à arte, ora, ao longo do século XX, será antes a arte que insistirá em se impregnar de certas lógicas (formais, conceituais, de percepção, ideológicas ou outras) próprias à fotografia. Do ponto de vista histórico, tal inversão, a meu ver, encontra seu ponto de ancoragem original, sua encruzilhada, a princípio e a contrario , no movimento dito “pictoralista” (1890-1914), que assinala o ponto culminante desse desejo que a fotografia tinha de “se fazer pintura” e sua impossibilidade teórica e prática; em seguida, positivamente, na obra, fundadora para a toda modernidade, de Marcel Duchamp; depois,paradoxalmente, na obra dos pioneiros da “abstração”, El Lissitsky e Malévitch na liderança e em sua concepção “suprematista” do espaço pictural, ligada à produzida pela fotografia aérea ; e finalmente, desconstrutivamente, nas operações de (foto) montagem dos dadaístas...”1
Man Ray, S/título
FOTOMONTAGEM SÉCULO XX
A fotomontagem foi uma inovação que apareceu por volta de 1916 com os trabalhos dos artistas George Crosz (Alemanha/Berlim, 1893-1959) e John Heartfield (Alemanha/Berlim). Os artistas alemães conceberam a técnica utilizando-se do recorte de fotografias, revistas e objetos, sobrepondo imagens, num aparente, mas proposital, caos visual. No mesmo ano de 1916 nasce o Dadaísmo, com ligações próximas do Cubismo e Surrealismo.
PARA QUE BLOG?
Este blog tem dois objetivos no momento em que ele for entra em rede. O primeiro é mostrar o conteúdo Fotomontagem século XX , pesquisa feita para expor em seminário na cadeira de Fotografia I, no curso de Artes Visuais do Cefet-ce, que tem como professora Margaret Menezes. O segundo é ter um espaço na Internet onde divulgue minha produção artística.
Nivardo Victoriano
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
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